sábado, 18 de agosto de 2012

Disfunções das Tireoides: Hipotireoidismo e Hipertireoidismo




Quando a tireóide não está funcionando adequadamente pode liberar hormônios em excesso (hipertireoidismo) ou em quantidade insuficiente (hipotireoidismo). De maneira geral, quando a glândula está hiperfuncionante ocorre uma aceleração do metabolismo em todo organismo, podendo ocorrer agitação, diarréia, taquicardia, perda de peso etc, ao contrário, quando a glândula está hipofuncionante pode ocorrer cansaço, fala arrastada, intestino preso, ganho de peso, etc. Cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e em torno de 20% das que têm acima de 60 anos manifestam algum problema na tireóide.


O hipertireoidismo é uma condição caracterizada pelo aumento da secreção dos hormônios da tireóide e pode originar-se de várias causas. Em sua forma mais leve, o hipertireoidismo pode não apresentar sintomas facilmente reconhecíveis ou apenas cursar com sintomas inespecíficos, como sensação de desconforto e fraqueza. Mas o hipertireoidismo pode ser uma doença grave e séria e até mesmo colocar em risco a vida da pessoa.

A causa mais comum do hipertireoidismo é uma doença auto-imune (em que o próprio corpo produz anticorpos que "atacam" o órgão) chamada Doença de Graves. Outras causas do hipertireoidismo incluem o bócio multinodular (aumento do volume da glândula que leva a produção excessiva dos hormônios), os tumores da glândula tireóide, da glândula pituitária, dos testículos ou dos ovários, a inflamação da tireóide resultante de uma infecção viral ou outra inflamação, a ingestão de quantidades excessivas de hormônio tireóideo e a ingestão excessiva de iodo. Várias substâncias com altas concentrações de iodo, tais como comprimidos de alga, alguns expectorantes e amiodarona (medicação utilizada no tratamento de arritmias cardíacas) podem, ocasionalmente, causar hipertireoidismo.

Os principais sintomas do hipertireoidismo são:

• taquicardia,  
• perda de apetite,     
• perda de peso importante,  
• nervosismo, ansiedade e inquietação,         
• intolerância ao calor,            
• sudorese aumentada,         
• fadiga e cãibras musculares,           
• evacuações freqüentes,       
• irregularidades menstruais.

Outros sintomas que podem também estar presentes são: presença do bócio (papo), fraqueza, sede excessiva, aumento do lacrimejamento, dificuldade para dormir, pele fria e úmida, vermelhidão ou rubor da pele, pele anormalmente escura ou clara, queda de cabelo, descamação e rápido crescimento das unhas, náuseas e vômitos, atrofia muscular, tremor nas mãos, diarréia, pressão sanguínea alta, dor nos ossos, protusão dos olhos (deslocamento pra frente), visão dupla, aumento da probabilidade de aborto, dentre outros.

Dentre as principais complicações do hipertireoidismo estão as complicações cardíacas, incluindo taquicardia, insuficiência cardíaca e arritmia. A crise de tireóide ou "tempestade" da tireóide é uma exacerbação aguda dos sintomas do hipertireoidismo que podem ocorrer devido a infecções ou estresse. Pode ocorrer ainda febre, diminuição do estado de alerta e dor abdominal, necessitando nesses casos de hospitalização.



Hipotireoidismo

No hipotireoidismo ocorre a deficiência dos hormônios da tireóide, que pode potencialmente afetar o funcionamento de todo o corpo. A taxa de funcionamento normal do corpo diminui causando lentidão mental e física. Os principais fatores de risco são idade superior a 50 anos, sexo feminino, obesidade, cirurgia de retirada da tireóide e exposição prolongada a radiação.

O grau de severidade pode variar de leve, apresentando um quadro de depressão em que o diagnóstico de hipotireoidismo pode passar desapercebido, até a forma mais grave, denominada mixedema, caracterizada pelo inchaço de todo o corpo e que constitui uma emergência médica.

As causas mais comuns de hipotireoidismo são: doença de Hashimoto (uma doença auto-imune); tratamento do hipertireoidismo com iodo radiativo; retirada cirúrgica da tireóide para tratar hipertireoidismo ou tumor; uso prévio de medicamentos antitireóideos; pós-parto (transitório em 60-70% dos casos); uso de certos medicamentos como lítio, amiodarona, iodeto e interferon alfa; deficiência na regulação da glândula; inflamação da tireóide; deficiência de iodo (substância importante para a produção dos hormônios tireoidianos) e resistência generalizada ao hormônio tireóideo.

Os principais sintomas do hipotireoidismo são:

• fraqueza e cansaço,           
• intolerância ao frio,
• intestino preso,          
• ganho de peso,       
• depressão,   
• dor muscular e nas articulações,   
• unhas finas e quebradiças,
• enfraquecimento do cabelo,          
• palidez.

Outros sintomas que podem aparecer mais tardiamente são: fala lenta, pele ressecada e espessada, inchaço de mãos, pés e face, diminuição do paladar e olfato, rouquidão, menstruação irregular, dentre outros.

A complicação mais grave do hipotireoidismo é o mixedema que pode levar ao coma, mas que felizmente é a rara. Ele pode ser causado por infecções, exposição ao frio, certos tipos de medicamento e outras doenças. No coma pelo mixedema ocorre alteração do comportamento, diminuição da respiração, queda da pressão sanguínea, do açúcar no sangue e da temperatura. Doenças cardíacas, infecções, infertilidade e abortamento, também podem ocorrer como complicações do hipotireoidismo.

Na cura espiritual, além dos sintomas físicos, distúrbios energéticos devem ser observados para a cura do paciente (necessário diagnóstico clarividente):
  • a existência da aparelhos parasitas inseridos nestas glândulas,
  • a existência da magias, ovoides ou energias malsãs (escuras) ao redor da garganta ou pescoço,
  • a deformação, bloqueio,  ou inversão do chacra laríngeo
  • a ruptura ou rasgo da tela protetora do chacras, com a exposição de alguns vetores energéticos,
  • a existência de cordões escuros conectados ao chacra laríngeo, a presença de espíritos desencarnados ou cascões imantados por sintonia vibratória ao paciente (vítimas, algozes ou doentes),
  • a presença de parasitas etéricos ou hospedeiros astrais na região da garganta (larvas, miasmas, objetos inseridos por obsessores como espinhos, lâminas, etc), a
  • a existência de formas-pensamento negativas imantadas a esta região,
  • os rasgos na tela áurica protetora dos corpos etéricos
  • a materialização de traumas vividos nesta vida ou em vidas passadas na região: o enforcamento, por exemplo, ainda guardado no corpo mental, cria no corpo etérico a corda com a qual foi enforcado, gerando sintomas na região do pescoço.
  • a autoobsessão, ou seja, a permanência do paciente em determinados padrões de comportamento (fechamento emocional e timidez ou verborragia e agressividade verbal) causam danos energéticos a esta região devido ao acúmulo de energia negativa emanada pela mente e emoções do próprio paciente
  • a ruptura ou bloqueio das fiações do corpo etérico nesta região,
  • a presença de tumores ou caroços na glândula etérica, o que exige cirurgia espiritual,
  • a necessidade kármica de autocorreção, o que irá delimitar se o paciente tem ou não merecimento para a cura, ou se a própria doença é a cura de que ele precisa.
Existem vários métodos para o tratamento energético do paciente, mas nenhum tão eficaz quanto a terapia espiritual de cura, que agrega de forma holística a intervenção do terapeuta em todos os corpos energéticos do nível humano. Porém, para isso, é necessário estudo, preparo, desenvolvimento mediúnico e  clarividente. Maiores informações das técnicas de cura espiritual pelo email contato@casamoasdeluz.com.br
 

2 comentários:

  1. Agradeço pela postagem! O conteúdo é muito esclarecedor. Venho buscando o máximo de informações a respeito das causas que levam à tireoidite de Hashimoto, para entender o que devo melhorar/mudar em mim, para alcançar a cura.
    Este conteúdo, com certeza, me ajudou.
    Barbara.

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  2. Agradeço pela postagem! Venho buscando o máximo de informações a respeito das causas que levam à tireoidite de Hashimoto, para entender o que devo melhorar/mudar em mim, para alcançar a cura. Este conteúdo, com certeza, me ajudou!
    Obrigada!

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