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quarta-feira, 9 de maio de 2012

CÉLULAS: as baterias do Corpo Humano


Célula é  a unidade básica dos tecidos de qualquer matéria orgânica (viva).  Cada célula é um verdadeiro laboratório químico, cuja função específica é gerar energia para a manutenção do funcionamento do organismo.


                Cada célula possui um núcleo, assim como os átomos que a compõem. Dentro deste núcleo está inserido o nosso código de genético. Este código genético é o programa necessário para que a célula execute um padrão de funções características da estrutura física. Ou seja, a célula é o receptor do padrão energético do programa (executado na plano espiritual) necessário para a formação de todos os sistemas orgânicos, aparelhos, tecidos, aparência física, etc., que irão compor um organismo maior (nosso corpo físico), na forma exata necessária às necessidades evolutivas do indivíduo numa dada encarnação, obedecendo a programação prévia da espiritualidade codificada no DNA, mas que poderá ser alterada no percurso da experiência individual, através das trocas quânticas determinadas por sua livre-escolha. Ou seja, através da energias que escolher absorver e expulsar para o meio em que estiver inserido.

                Assim como os indivíduos, cada célula se reúne por afinidade de propósitos, formando grupos com uma mesma função. Células iguais formarão tecidos, e células diferentes formarão sistemas. As células são compostas por átomos, e dessa forma também são energia. Sendo assim, cada grupamento de átomos que a compõem são também “programados” para executar uma tarefa específica dentro da célula, para que esta desempenhe sua função básica.  São microcosmos dentro de cosmos no macrocosmo de nosso “EU”. A célula é, portanto, o menor microcosmo dentro de nosso “Cosmo Orgânico”.

                A célula é a nossa bateria energética. É ela quem absorve as energias externas, transformando-as em energias elétricas necessárias ao funcionamento de nosso corpo físico. E onde existe eletricidade, existe um campo magnético à sua volta. Por isso, a energia do corpo humano também é elétrica, o que cria á nossa volta um campo magnético que forma a aura individual física, que somada à irradiação áurica dos outros corpos sutis, forma em torno de nós uma poderosa usina de energias humanas. Em cura, podemos agora compreender porque a energia humana é muito mais poderosa do que apenas a luz produzida por um aparelho elétrico. A luz humana está também está impregnada de intenção, que provém dos sentimentos e dos pensamentos.

                Vamos lembrar agora que uma das características da energia é que ela pode ser convertida em outra.  Para isso, basta que alteremos a vibração de seus átomos e de seus elétrons receptores. Como exemplo, transformamos a água em vapor ao aplicarmos a ela calor, o que irá acelerar o ritmo de movimentação do elétrons, propiciando a sua alteração de estado material, de mais denso  a mais sutil.

Assim seria correto afirmar que podemos alterar qualquer estado de doença em um estado de saúde ao estimularmos a troca energética do elétrons constituintes de uma célula. E para curar, teremos que colaborar na reorganização harmônica dos átomos que compõem as células que formam os tecidos e sistemas de nosso corpo.

Formação das moléculas por estímulo
Molécula da água estimulada por bons sentimentos

Molécula da água estimulada por maus sentimentos

Como aplicar este conceito à Cura?

Veja na próxima postagem!

domingo, 6 de maio de 2012

O CONCEITO DE ENERGIA APLICADO À CURA



                Toda matéria, em qualquer grau de densidade ou sutileza, seja ela viva ou não viva, é composta de energia. Do Divino ao organismo mais primitivo, tudo deriva de uma só substância fundamental: a energia.

                Toda e qualquer matéria no Universo é formada pela união de pequenas partículas de energia chamadas átomos. Cada átomo, que também é um sistema de energia, possui características próprias, sendo a menor parte constituinte da matéria, pelo menos até onde a Ciência já descobriu . Essas partículas minúsculas estão presentes em todos as coisas que vemos e também nas que não vemos, como o oxigênio por exemplo, e é a menor unidade funcional da matéria, em qualquer lugar de nosso Universo tridimensional.

                Todo átomo é composto por duas partes: um núcleo, no qual existem dois tipos de partículas: o próton, que possui carga positiva, e o nêutron, que possui carga neutra; e a eletrosfera, composta de partículas que giram numa velocidade extraordinária ao redor deste núcleo – 3000 km/s, denominadas elétrons, que possuem carga negativa. Em relação ao espaço ocupado por um átomo, em apenas 0,01% encontramos matéria. Todos os 99,99 % restantes deste espaço são apenas vazio. O que nos dá a sensação de solidez é a extrema velocidade destes átomos, que unidos através do magnetismo exalado por esse movimento elétrico, aparentam para nós como algo sólido.

               Cada átomo possui 7 órbitas nas quais os elétrons ficam aprisionados, girando aceleradamente ao redor do núcleo. Quando esses elétrons recebem a incidência de  qualquer tipo de energia – seja o calor, a eletricidade, o magnetismo, etc  - eles dão um salto acima, para órbitas mais afastadas do núcleo, e então, num certo espaço de tempo, retornam à sua órbita original. Neste processo de deslocamento, eles devolvem a energia recebida em forma de 1 quantum de luz, ou fóton.  Portanto, a soma dos fótons expelidos por este processo de estímulo energético é o que gera a Luz.

                Quando trabalhamos com cura, se tornar útil compreendermos isso, pois uma vez que o corpo humano também é energia, será obviamente também constituído por átomos. Assim, ao aplicarmos energia sobre este corpo, não estaremos propriamente energizando a matéria, mas sim os elétrons que a compõem, e que irão absorver esta energia que intencionalmente aplicarmos sobre um membro, órgão ou chacra específico. É através dessa absorção que ocorrerá a alteração do estado da matéria, ou a sua transmutação. Enquanto que a energia sadia aplicada sobre estes átomos é absorvida o durante o salto orbital, a energia doente é expulsa pra o exterior quando este mesmo elétron retorna à sua órbita original. Este fóton “doente” ou desarmônico é então reabsorvido pela energia externa, onde purificado pela ação do amor e dos bons sentimentos, se transformarão novamente em energia vital, ou fluido cósmico. Como? Uma das melhores formas é espalmarmos esta energia em nossas mãos, batendo por 3 vezes consecutivas. Este é um comando magnético para desestruturação energética, que através da quebra das cadeias de conexão eletro/magnética entre os átomos que a compõem irão transformá-los novamente em átomos livres, “neutros”, purificados.

                Dessa foram, nunca duvide de seu poder de cura! Cada pessoa tem uma propriedade magnética única, que é a soma da energia exalada em todos os processos de trocas quânticas entre os diversos campos e corpos sutis que compõem sua unidade estrutural, ou corpo somático, e também da filtragem que este corpo somático faz ao absorver a energia externa a si, na qual também se encontra inserido.

                Podemos deduzir então que quanto mais nos iluminamos, maior será o número de elétrons estimulados por estas energias, maior se tornará a velocidade destes elétrons em torno de sua órbita e a distância dele de seu núcleo, o que amplia o campo de irradiação áurica, o tamanho dos chacras e a sutilização do estado provisório de matéria. Assim, cada objeto, pessoa, ou cor será diferenciada da outra pela quantidade de elétrons que possui, e pelo grau de velocidade, agitação ou vibração de seus átomos. Quanto mais nos iluminamos, maior será a vibração de nossos átomos, e portanto, mais eficaz e sutil será a nossa energia para a cura.


CORRESPONDÊNCIA DAS UNIDADES CÓSMICAS – ÓRBITAS E ORGANISMOS




 


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