sexta-feira, 27 de abril de 2012

TRANSFORMAR-SE




Deus colocou à nossa disposição, ao alcance de nossas cogitações, a permanente possibilidade da transformação. Assim, quando quisermos, no momento em que desejarmos, poderemos livremente optar pela melhor atitude, pelo melhor sentimento, pela conduta mais harmonizada com os mecanismos invisíveis que regem o fenômeno da existência.

A possibilidade contínua de transformação é uma grande benção, capaz de retroceder o nosso passo em falso e nossos erros. Fomos criados com a potencialidade de cultivarmos a nós mesmos. Isso significa que colhemos da vida exatamente aquilo que semeamos. Nem mais, nem menos. Por isso podemos nos tornar grandiosos, muito maiores e mais felizes do que somos agora! Porém, isso depende de que nossa vontade se renda à possibilidade transformadora do momento presente, caso contrário, mais uma vez, permaneceremos na sombra da inércia existencial, nesse entediante e permanente constrangimento ao bom senso.

Como incomparável mão benevolente, estendida pela Misericórdia Divina, essa possibilidade de transformação nos aguarda, um pouco adiante, pairando soberana sobre nossa mente e coração, como se existisse uma certa pré-disposição do nosso ser, um convite permanente para a ascensão e para a glória de nossos desejos humanos.

Portanto, torna-se necessário que passemos a refletir e a decifrar com sinceridade o que somos agora, vislumbrando aquilo que poderemos nos tornar amanhã. A transformação da nossa natureza  interna requer a liberdade necessária que somente nós mesmos podemos nos conceder. Somente assim, despojados do traje gasto de nossas convicções enraizadas, vestiremos a túnica luminosa do renascimento interior, pois teremos dado o passo resoluto, com a firme certeza de que, em todos os instantes, saberemos colher a renovação.

Assim, à medida em que convivemos com a alegria da presença divina, na intimidade mais profunda de nosso ser, devemos nos aplicar em aprender a compartilhar essa alegria com aqueles necessitados de valores mais sublimes, pois eles também partilham aquisições, na única jornada do aprendizado evolutivo. Se hoje nosso entendimento da verdade alcança um vislumbre maior, ainda ontem tateávamos nas trevas do egoísmo, da pobreza e da ignorância espiritual. Todo coração é terra fértil a ser cultivada no momento devido.

Se hoje já conseguimos olhar para dentro de nós mesmos, à procura do "tesouro oculto", é porque as falsas luzes do superficialismo já não mais satisfazem nossos anseios. Portanto, façamos esforço para que nossas melhores aquisições passem, agora, a serem creditadas na conta de nossa alma. Cientes das possibilidades interiores, lembremos que nossos passos andarão vacilantes durante todo o tempo incontável em que percorreremos o caminho do verdadeiro amor. Lembremos de que os verbos saber e ser são sinônimos. Também o são aprender e ensinar, praticar e servir.

Na luta pela predominância interna da luz sobre nossa sombra, devemos aprender a cultivar o dom de recomeçar. A queda, embora deva ser deliberadamente evitada, é o véu negro dos nossos dias sombrios durante nossa passagem sobre a Terra. E queda é toda oportunidade perdida de expressar através de pensamentos, palavras e obras, o amor aos semelhantes. No entanto, ao caírmos, devemos aprender a nos reerguer acima dos nossos próprios enganos. A justiça divina infinitamente nos apresentará inusitadas oportunidades para restituirmos o mal por nós cometido, e também para empreendermos o bem não realizado. Todo o êxito estará sempre em nossa perspicácia em saber distinguir e aproveitar as oportunidades de compensação e recomeço.
 E antes que o mal lance suas raízes no coração do nosso irmão, face às expressões de nossas limitações de tolerância e compreensão, não hesitemos em pedir-lhe perdão. Ainda que possamos obter como resposta o doloroso revide à nossa falta cometida, não temamos assumir nossa natureza falível, natural a todo ser humano, porém, continuemos reafirmando, com humildade, nosso convite ao entendimento, porque Deus certamente se encarregará do resto. Ante qualquer ofensa recebida, perdoa! Perdoar é afirmar nossa íntima disposição em compartilhar os sublimes ideais do Mestre, que agora passam a ser também os nossos...

Vitória e queda são duas estações onde estagiaremos transitoriamente durante a grande jornada para a iluminação de nosso ser. Aprenda a recomeçar! Na tristeza de sua queda ou na alegria de seu triunfo, Deus estára sempre contigo!



Amorosamente

Cristina L. Cereja




quinta-feira, 26 de abril de 2012

HOSPITAL NOSSO LAR: CURA ESPIRITUAL

Assista a este interessante vídeo sobre os trabalhos de Cura Espiritual do Hospital Nosso Lar,  que tem sido divulgado pela rede.




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quarta-feira, 25 de abril de 2012

Cura Coletiva: História, Expiação e Redenção

Se fizermos um pequeno esforço, podemos modestamente entrever através da História do Mundo os laços eternos que ligam todas as gerações nos surtos evolutivos do planeta. Apesar de muitas vezes o palco e o cenário das civilizações terem sido profundamente modificados, nós atores continuamos os mesmos, caminhando, vagarosamente, nas lutas purificadoras em sucessivas encarnações curativas, para a Perfeição Divina.
Nos primórdios da Humanidade, o Homem foi naturalmente conduzido às atividades exteriores, desbravando o caminho da natureza para a solução de seus problemas vitais. Porém, um pouco mais adiante no tempo, foi proclamada a sua maioridade espiritual através dos Sábios da Grécia e das organizações romanas. Nessa época, a vinda do Cristo ao planeta assinalaria o maior acontecimento para o mundo, uma vez que seu Evangelho seria a eterna mensagem do Céu que ligaria a Terra ao reino luminoso de Jesus, na hipótese de que o Homem pudesse assimilar sua espiritualidade através dos ensinamentos divinos, e dessa forma curar-se-ia paulatinamente edificando o Bem em si.
Porém, a pureza dos ensinamentos de Cristo não conseguiu manter-se intacta. No decorrer dos três séculos seguintes à lição santificante de Jesus, o assédio das trevas domina o coração e a mente dos homens. Surgem a falsidade e a má-fé adaptando-se convenientemente aos poderes políticos, religiosos e econômicos do mundo, distorcendo todos os princípios cristãos ao favorecer as doutrinas de violência legalizada. Inutilmente, foram então enviados do Alto os emissários e discípulos mais queridos do Mestre Jesus ao ambiente das lutas terrenas, na vã tentativa de tentar reverter este doloroso espetáculo de horror. Quando não foram trucidados pelas multidões delinquentes ou pelos carrascos das consciências, foram obrigados a render-se diante da ignorância humana.
Revendo os quadros da História do mundo, sentimos um frio cortante neste crepúsculo doloroso da civilização ocidental. A história da humanidade nos alude basicamente a dois tipos característicos de homens: os heróis ou evoluídos, e os maldosos ou involuídos, ambos com os seus consequentes prêmios ou castigos. Porém não sabemos exatamente o que acontece com os milhões de homens que vêm, vivem, passam pela Terra e não deixam marcas. Homens cujas vidas se diluíram em meio à vida das multidões. Homens que, com seu trabalho e dedicação, deram aos heróis condições de realizar seus grandes feitos. Homens que com sua sagacidade e vilania proporcionaram aos grandes vilões a semeadura das maiores desgraças humanas. Homens que vieram e viveram pressionados pela sociedade ou foram praticamente escravizados pelos mais sagazes. Porém, durante estes milhões de anos em busca da Cura evolutiva, a raça humana ainda não exercitou o bem viver, com exceção de uns poucos.
Desde essa época, o progresso espiritual da humanidade ficou estacionado, e até mesmo sofreu uma regressão. Tornou-se incompatível a evolução espiritual com os meios encontrados pelo homem físico para aquisição do conhecimento. É por esse motivo que, ao lado dos maiores avanços científicos e tecnológicos, como a internet, que liga todos os continentes e países da atualidade, e que deveria servir como indicador para os imperativos das leis da solidariedade humana, vemos o conceito de "civilização" insultado por todos os princípios patriotas de isolamento, enquanto os povos e as religiões se preparam para o extermínio e para a destruição.
Em nome do Evangelho, se cometeram e ainda são praticados todos os absurdos nos países ditos cristãos. Na verdade, a civilização ocidental não chegou a se cristianizar. Na França tivemos a guilhotina, a forca na Inglaterra, o Nazismo na Alemanha, as fogueiras na Inquisição Europeia, e ainda hoje a cadeira elétrica na América da “fraternidade” e da “concórdia”. Isto para nos referirmos tão-somente às nações supercivilizadas do planeta. Em nome do Evangelho padres abençoaram os canhões e as metralhadoras da conquista. Em nome de Deus, milhares foram torturados e morreram nas fogueiras da Inquisição Espanhola. Em nome de Cristo espalharam-se, nestes vinte séculos, todas as discórdias e todas as amarguras do mundo, através de religiões que se propagam entre os choques da força e da ambição, do egoísmo e do domínio.
                Porém, chegará o tempo em que todos os valores humanos deverão ser reajustados, infelizmente através de dolorosas expiações coletivas, como as recentes tragédias climáticas que se espalham pelo mundo: os constantes terremotos, tornados e inundações por todos os cantos do planeta, que obrigarão o Homem a se redimir perante o Divino, apontando seus verdadeiros caminhos. A dor se incumbirá do trabalho que os homens não aceitaram por amor, pois a Lei Divina prega que todas as realizações humanas deverão ser conduzidas para o Bem da Humanidade, e o homem ainda está muito aquém deste ideal. Todo o orbe planetário deverá ser regenerado, curado pelo sofrimento, higienizado para que as futuras gerações possam se estabelecer em formas de vida mais depuradas. A cura coletiva se fará pela dor, onde todo o Mal - cujas forças derradeiras ainda operam no inconsciente coletivo e individual de cada um de nós, habitantes do plano Terra - será compelido a abandonar a sua derradeira posição de domínio nos ambientes terrestres. Ditadores, exércitos, hegemonias econômicas, massas versáteis e inconscientes, guerras inglórias, organizações seculares, tudo isso passará como a vertigem de um pesadelo, pois a vitória dos involuídos, através da força e da violência, é como uma claridade de fogos de artifício.
Trabalhemos pela Cura do Mundo, ainda que a nossa oficina esteja localizada no deserto de nossas consciências. Todos somos dos chamados ao grande labor da depuração moral, e o nosso mais sublime dever é responder aos apelos evolutivos de nosso próprio espírito, desenvolvendo em nós o Amor, para benefício do Todo.




Cristina Lessa Cereja
Baseado na Obra de Emmanuel “A Caminho da Luz”

domingo, 22 de abril de 2012

A SAÚDE CORPORAL ATRAVÉS DA SAÚDE MORAL


A cura através da mediunidade objetiva curar o espírito enfermo, e não concorrer  em êxito com a medicina materialista na cura corporal. A cura do corpo físico material através da mediunidade visa despertar o paciente para a cura de sua alma.
Através da cura, atrem-se descrentes de todos os gêneros, que, através da constatação de sua própria cura ou a de seus entes queridos, mediante o auxílio de espíritos benfeitores do Alto, veêm-se diante de uma verdade inegável, e passam a acreditar, mesmo que seja sem muita convicção, na existência de vidas espirituais inteligentes que cooperam todo o tempo com o mundo material. Dá-se aí o início ao processo de cura de seu próprio espítrito. 
Todo homem cético ou indiferente ao seu próprio destino é sempre aquele que pulula de hospitais em hospitais, de consultórios em consultórios, num percurso doloroso e interminável, até que um “milagre” espiritual, como último e desesperador recurso, lhe devolve a saúde a a esperança de viver. Neste momento, ele se sente obrigado a mudar de atitude, passando a reconhecer a intervenção sensata e amiga do mundo oculto sobre a vida humana.

O auxílio do Alto não se restringe apenas aos médiuns praticantes, mas se destinam a todos aqueles de bom caráter, que estão orientados para o Bem. Os próprios médicos, quando honestos, estudiosos, dedicados e verdadeiramente voltados para o bem estar de seus pacientes, são constantemente auxiliados por benfeitores espirituais, sejam eles médiuns ou não, ao contrário dos profissionais ególatras, que se voltam egoísticamente para  a exploração da doença e do doente, visando ganhos materiais e vantagens pessoais.
Para melhor elucidação a respeito das doenças e suas causas, convém esclarecer que o ser humano, em seu conjunto, é composto basicamente de 3 partes: A alma, que é a consciência individual e eterna; o perispírito, que é o corpo fluídico, que comanda fisiologicamente e sensorialmente o corpo físico; e o corpo material, ou físico, que é a “vestimenta” de massa e peso específico, ajustada ao perispírito como veículo necessário para que a alma possa baixar e se fixar nos mundos-escolas.
                Na realidade, toda doença provém de atitudes e pensamentos não virtuosos que, através da repercussão vibratória que emanam, afetam o perispírito, e por conseguinte, o corpo físico. O perispírito, massa invisível que modela o corpo físico, possui órgãos similares ao mesmo, porém mais refinados em suas funções, funcionando como moldes ou matrizes dos órgãos materiais. Quando emanamos vibrações prejudiciais, advindas de pensamentos e atitudes negativas, agregamos ao perispírito fluidos tóxicos que se acumulam. Estes fluídos, quando acumulados em excesso, são repassados ao corpo físico através do duplo etérico ( camada intermediária entre o corpo físico e o perispírito ), causando doenças naqueles órgãos ou regiões mais predispostas a adoecer, o que varia de indivíduo para indivíduo. Para cada tipo de vibração negativa, corresponde um tipo de fluído tóxico específico causador de um determinada doença, e podem ser divididos de uma forma geral conforme o descrito abaixo:

·         A vingança, o ódio, a crueldade, a maledicência, a calúnia, as atitudes maldosas e o prejuízo ao próximo são atitudes causadoras do Câncer;

·         A cobiça, a apatia espiritual, o egoísmo, a egolatria e a indiferença geram doenças contagiosas, como  a tuberculose e a aids;

·         O ódio causa hemorragias, o sarcasmo e o deboche causam amebíase;

·         A inveja causa todas as doenças onde há o “amolecimento” dos órgãos, como a hepatite;

·         A luxúria causa a “paralização” dos órgãos, tal como o ataque cardíaco ou parada cardíaca;

·         O ciúme causa  doenças onde ocorre o endurecimento dos órgãos;

·         A obsessão espiritual causa doenças psíquicas e de fundo emocional.

É fato notório que nem todos os doentes conseguem ser curados. Isto ocorre quando a doença é uma forma de expiação cármica. Diante da doença cármica corretiva, nem o médico nem o médium são capazes de curar, pois a doença cruel é a terapâutica mais adequada aos espíritos embrutecidos e cruéis. Embora essas pessoas muitas vezes aparentem ser pacíficas e bondosas, ainda conservam no âmago de seu ser o potencial da violência e da falta de compaixão.
Os processos curativos dolorosos, como cirurgias, cauterizações e mutilações, são formas de reparação das maldades passadas. Aqueles que nâo obtêm a cura rapidamente, seja através de intervenções mediúnicas ou médicas, são aqueles que devem ser disciplinados pela doença através da lei cármica, não merecendo ainda o alívio da dor ou a cura definitiva da doença. Aqueles que conseguem ser curados rapidamente, ou encontram-se numa hierarquia espiritual mais elevada, ou estão no final de suas provas cármicas dolorosas, pagando seus últimos débitos.
Em todos os casos, a dor tem funçao educativa. Quanto mais o espírito evolui moralmente através da matéria, ou seja, quanto mais bondoso, generoso, fraterno e mais voltado para o próximo o espírito se torna, desde que com sinceridade, menos doente o indivíduo se torna, pois as atitudes virtuosas não emanam resíduos tóxicos, deixando o perispírito mais limpo e mais leve. Assim, a conquista da saúde corporal se faz através da evolução moral do espírito.  Alma sã, corpo são.

sábado, 21 de abril de 2012

Doença: deformidade moral da Consciência




O ser Humano é composto de um complexo sistema de corpos, ou níveis de consciência, os quais atuam em conjunto, sendo que cada parte isolada corresponde a um aspecto desta mesma consciência. É a consciência primordial que comanda todos os outros níveis, inclusive o funcionamento dos corpos relacionados a estes níveis até chegarmos ao nível físico. O corpo físico, portanto, é o somatório destes corpos, sendo a parte concreta de manifestação de nossa alma, no nível da terceira dimensão, e por isso também chamado de corpo somático.

Ora, se conseguimos compreender que o corpo não pode atuar sem o comando desta consciência, e que todos esses nossos aspectos se manifestam no corpo material, podemos também deduzir que a doença é uma manifestação do desajuste desta consciência em um ou mais níveis. E que também esta doença é manifestada em nosso corpo como um sintoma que gera dor e sofrimento, mostrando-nos, em linguagem própria, que algum aspecto de seu ser necessita cuidado e atenção. Quer queiramos ou não, a doença nos obriga a freiar determinados comportamentos e afazeres, forçando-nos o foco em seu sintoma específico.

O sintoma é a linguagem de nosso corpo. Ele mostra, de forma clara, que algo não vai bem. Mas este “algo” não é externo a nós como ainda crê a medicina ortodoxa, e sim interno, e como vimos se remete à profundidade de nossa consciência. O sintoma é o nosso mestre incorruptível. Ele nos ensina, às vezes a duras penas e com sua linguagem própria, o que deve ser corrigido em nosso ser total. Mais do que qualquer médico ou curador, o sintoma é quem melhor nos conhece, e sabe exatamente o que deve ser feito para corrigir determinada desarmonia de nosso conjunto psicossomático. Apenas não sabemos como interpretar esta linguagem. Portanto, neste aspecto, a doença física é a manifestação sintomática em nosso corpo somático que deriva de uma desordem ao nível profundo da alma. Portanto, ela é uma tentativa de correção deste desajuste.

Podemos compreender então que a doença é a nossa cura, e o que chamamos de doença nada mais é do que um sintoma desta doença consciencial que no corpo se manifesta. De acordo com esta visão, a tão temida “Morte” nada mais é do que a conclusão de mais uma etapa de cura espiritual. Não existem fracassos em Cura, mas sim etapas pelas quais precisamos passar para a depuração moral de nosso Ser.  Quando alguém não se cura, significa que ele chegou até o limite onde poderia chegar. Existe mais alguma coisa a ser aprendida.

Através da morte, ou concluímos uma dessas etapas de transformação, ou damos prosseguimento a ela, encerrando estágios de aprendizado moral dentro num aspecto individual específico. Todas as experiências encarnatórias, ou mesmo as vivenciadas em dimensões mais sutis de existência, são válidas. Não existe nenhuma experiência que seja negativa. Tudo é positivo no percurso ascensional, mesmo as aparentes quedas.

Tudo o que é provisório é apenas degrau... Busquemos a cura de nossa alma!

Existe um significado pessoal profundo em cada doença. E afinal, não estamos mesmo destinados a sermos eternos no corpo físico.
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